Grupo de Jovens da Articulação da Juventude Salesiana
Instituto São Pedro de Educação e Assistência - ISPEA
Obra Social Salesiana
Bagé/RS - Brasil
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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

25.09 . Encontro da AJS

Na manhã do dia 25 de Setembro de 2010, mais de 50 jovens da AJS do ISPEA se reuniram para o Encontro de Formação e estudo dos temas do Subsídio.

Os jovens foram acolhidos com dinâmicas e músicas. Em seguida foram divididos em três grupos que em forma de rodízio,  se revezaram para estudar os temas: Formação Integral dos Discípulos, assessorada pela Coordenadora Renata de Cácia e a Articuladora Caroline Mancilha e foi realizado na Capela da Obra. Enquanto isso,  na Sala de Artesanato, os Articuladores Tayson Pansiera e Pamela Gisele assessoravam o grupo com o tema Construção de Uma Sociedade Solidária.

No mesmo momento,  no Salão Miguel Magone, as Articuladoras Ana Letícia e Érika Souza dinamizavam o tema Direito a Vida. Após a participação de todos pelos três momentos, todos se reuniram no salão onde os educandos Karine Dutra e Éderson Coitinho continuaram o Encontro com um discussão animada do tema Discípulos e Discípulas para a Missão

O Padre Junior, da Paróquia de São Pedro, ainda compareceu no encontro onde fez um convite aos jovens para participarem da Romaria da Conquistadora no dia 26 de Setembro de 2010. Finalizando o encontro foi distribuído lanche e pirulitos para os participantes.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

24.09 . II Jornada do ISPEA na Luta Contra o Crack

Durante toda a tarde do dia 24 de Setembro de 2010, o Instituto São Pedro de Educação e Assistência - ISPEA promoveu a II Jornada do ISPEA na Luta Contra o Crack que contou com diversas apresentações e a participação de mais de 400 educandos da Obra Social e das Escolas da Comunidade.

A Jornada foi aberta as 14h pelo diretor, Ir. Pedro de Melo que logo em seguida formou a mesa de convidados junto com o Prefeito Dudu Colombo, a Secretária da Saúde - Luiza Valéria, a Representante do CAPS - Roseclei Machado, a representante do CMAS - Sra. Lia Duarte Lima; a Capitã Sulenir Vargas, representando a Brigada Militar e o Sr. Carlos Garibaldi representando o gabinete do Governo da Câmara Municipal.

A Brigada Militar iniciou a II Jornada com a apresentação da palestra sobre o consumo de drogas com o uso de várias mídias para demonstrar o potencial das drogas no corpo humano e os efeitos provocados na socialização dos usuários. Em seguida se apresentaram os participantes do Projeto Construindo e Cantando e logo após os educandos do Curso de Violão e as educandas da Obra Social apresentaram um número de dança e música.

Continuando a Jornada foi a vez da Oficina de Teatro e todos os seus 40 integrantes apresentaram a peça "Crack, Nem Pensar" que manteve concentrada toda a platéia com sua peculiaridade de não conter diálogos. Após foi a vez do Projeto Rodart apresentar número artísticos de dança e canto. Em seguida foi a vez das tradições gaúchas com a apresentação do CTG Pampa & Minuano.
Finalizando a Jornada, os participantes puderam ouvir o testemunho de Rafael Souza ex-usuário de drogas e Tatiana Godoy, irmã de ex-usuário, que idealizaram a importância do usuário querer se ajudar antes de tudo e ter fé em Deus para poder superar esse grande obstáculo. Lembraram também que é inadmissível os jovens quererem entrar no mundo das drogas tendo todo o respaldo preventivo e informativo que a sociedade está oferecendo nos dias de hoje.

O ISPEA agradece a disponibilidade de todos os envolvidos nas apresentações e as Direções dos Colégios São Pedro, Mário Quintana, Dr. Arnaldo Faria e o Instituto de Crianças e Adolescente São Francisco de Assis.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

20.09 . Revolução Farroupilha



Demarcada como uma das mais extensas rebeliões deflagradas no Brasil, a Revolução Farroupilha contou com uma série de fatores responsáveis por esse conflito que desafiou as autoridades imperiais. Naquele período, a insatisfação junto às políticas imperiais e aproximidade das jovens repúblicas latino-americanas demarcaram o contexto inicial do conflito.

Ao longo da história econômica da região sul, a pecuária tornou-se um dos principais focos da economia gaúcha. No processo de diversificação das atividades econômicas do país, os estancieiros sulistas tornaram-se os principais produtores de charque do Brasil. Esse produto, devido sua importância nos hábitos alimentares da população e seu longo período de conservação, articulava a economia agropecuária sulista com as regiões Sudeste e Centro-oeste do país.

Durante o Primeiro Reinado e Regência, vários impostos impediam a ampliação dos lucros dos fazendeiros sulistas em conseqüência do encarecimento do preço final do charque gaúcho. Não bastando os entraves tributários, a concorrência comercial dos produtos da região platina colocou a economia pecuarista gaúcha em uma situação insustentável. Buscando acordo com o governo central, os estancieiros gaúchos exigiam a tomada de medidas governamentais que pelo menos garantissem o monopólio sulista sob o comércio do charque.

Em 1836, inconformados com o descaso das autoridades imperiais, um grupo liderado por Bento Gonçalves exigiu a renúncia do presidente da província do Rio Grande do Sul. Em resposta à invasão feita na cidade de Porto Alegre, um grupo de defensores do poder imperial, também conhecidos como chimangos, conseguiu controlar a situação em junho daquele mesmo ano. Logo após a batalha de Seival, de setembro de 1836, os revolucionários venceram as tropas imperiais e proclamaram a fundação da República de Piratini ou República Rio-Grandense.

Com a expansão do movimento republicano, surgiram novas lideranças revolucionárias na região de Santa Catarina. Sob a liderança de Guiseppe Garibaldi e David Canabarro, foi fundada a República Juliana que deveria confederar-se à República Rio-Grandense. Dessa vez, melhor preparadas, as tropas imperiais conseguiram fazer frente aos revoltosos que, devido à participação popular, ficaram conhecidos como farrapos. Sob a liderança do barão de Caxias, as forças imperiais tentavam instituir a repressão ao movimento.

Mesmo não conseguindo aniquilar definitivamente a revolta, o governo imperial valeu-se da crise econômica instaurada na região para buscar uma trégua. Cedendo às exigências dos revolucionários, o governo finalmente estabeleceu o aumento das taxas alfandegárias sobre o charque estrangeiro. A partir daí, Duque de Caxias iniciou os diálogos que dariam fim ao movimento separatista.

Em 1844, depois da derrota farroupilha na batalha de Porongos, um grupo de líderes separatistas foi enviado à capital federal para dar início às negociações de paz. Após várias reuniões, estabeleceram os termos do Convênio do Ponche Verde, em março de 1845. Com a assinatura do acordo foi concedida anistia geral aos revoltosos, o saneamento das dívidas dos governos revolucionários e a libertação dos escravos que participaram da revolução. 

Saiba mais sobre a História do Estado do RS e a Revolução que definiu um povo:

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

A História da Inspetoria São Pio X


O Site da Inspetoria São Pio X está disponibilizando um pouco da bonita história da Inspetoria do Sul do Brasil. Além de uma história detalhada dos três estados que formam a Inspetoria atualmente, pode-se descobrir várias curiosidades das diversas Comunidades Salesianas.


Além disso, o site disponibiliza fotos de época das Comunidades de Bagé, quando da Fundação do Colégio e Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora e do antigo prédio do próprio Instituto São Pedro de Educação e Assistência. Completando o leque de informações é possível também rever os passos dos nove Inspetores Salesianos que já passaram pela Inspetoria.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

11.09 . Encontro da AJS

A Articulação da Juventude Salesiana do ISPEA reuniu-se na manhã do dia 11 de Setembro de 2010, com os novos líderes do ISPEA e também com os jovens que já estão na caminhada.

Os articuladores Érika Silveira, Ana Letícia (nova articuladora), Tayson Pansiera, Matheus Coitinho, Caroline Mancilha e Pamela Gisele juntos com a Assessora Michelle Lima de Sá, trabalharam com os novos integrantes da AJS da Obra o Itinerário de Educação a Fé dos Jovens nº 01, desenvolvendo o material do 1º até o 6º Encontro, onde foi trabalhado ao tema da Identidade Pessoal.

Com os que já possuem uma caminhada foi dada a sequência ao Itinerário nº 04 com o tema o Protagonismo Juvenil e Voluntariado, que foi assessorado pela Coordenadora Renata de Cácia com a colaboração do jovem Éderson Coitinho.

Ao final do Encontro foi colocado como desafio a estes jovens que incentivem os demais jovens da Obra a participarem das Celebrações e Missas que o Instituto assumiu em conjunto com a Paróquia São Pedro nos próximos meses.